domingo, 31 de outubro de 2010

Nota da redatora (4)

De volta com a programação normal
Apesar da longa pausa no blog da Comic House, esta semana retomamos a programação normal, com resenhas e notícias de segunda à sábado!
Falando em notícias, na quarta-feira, 3 de novembro, teremos o lançamento do livro Quando Tem Que Ser, de Patrice Killoffer, em mais uma noite de autógrafos da Comic House. O evento começa às 19h na própria loja e a entrada é gratuita. O blog já conta com informações sobre a noite de autógrafos e sobre um dos livros que serão lançados aqui em João Pessoa.

Comic House quadrinhos que não estão no gibi
Telefone: (83) 3227.0656
Email: comichousevendas@gmail.com
Endereço: Avenida Nego, 200, Tambaú (João Pessoa-PB)
Twitter: @Comic_House

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Mauricio de Sousa por 50 Artistas


MSP 50 é um desses álbuns fascinantes, especialmente porque muitos de nós tiveram o primeiro contato com a leitura e o mundo dos quadrinhos através das historinhas de Mônica e a turma do bairro do Limoeiro, sem falar no "terrir" da Turma do Penadinho, a idade da pedra estilizada de Piteco, a pré-história de Horácio, as aventuras espaciais de Astronauta e a tranquilidade sertaneja de Chico Bento. A sigla-título também remete a Maurício de Souza Produções.

O que acontece aqui? 50 artistas se uniram para comemorar os 50 anos de carreira do "pai" desses personagens fascinantes que acompanharam diversos leitores brasileiros - e, agora, estrangeiros também - por boa parte da infância e pré-adolescência. O resultado é um álbum tocante, com diversas histórias engraçadas, loucas, surreais e emocionantes, seguindo os estilos de seus autores. De "rabiscos toscos" (como os personagens se definem na história de Benett) ao estilo americano de super-heróis e o mangá, cada história segue o estilo de seu autor. Alguns, inclusive, aproveitam enredo de histórias já publicadas da turminha para desenvolver um final diferente. O artista Laudo fez isso, com base em Mônica Daltônica, uma história antiga, republicada no especial Mônica 30 Anos. Há também homenagens aos desenhos originais do Maurício.



A inspiração para esta obra veio do já citado álbum Mônica 30 Anos, que além de republicações de histórias clássicas, contou com a participação de diversos artistas, e de Asterix e Seus Amigos, no qual 34 artistas de todo o mundo criaram histórias para o baixinho gaulês de Urdezo e Goscinny, na comemoração de 80 anos de existência do personagem.
Isso tudo rendeu num volume tanto enlevante e nostálgico quanto desafiador e inovador. Nos leva também a conhecer diversos artistas brasileiros e lembrar de tantos outros já consagrados e perceber a quantidade de talentos que temos neste país.
Autores que participaram de MSP 50: Laerte, Rodrigo Rosa, Flávio Luiz, Gilmar, Daniel Brandão, Lelis, Antonio Eder, Cau Gomez, Lailson, Fido Nesti, Julia Bax, Orlandeli, Ivan Reis, Baptistão, Mascaro, Fábio Yabu, Jean Galvão, Raphael Salimena, Benett, Fábio Moon, Gabriel Bá, João Marcos, Jean Okada, Otoniel Oliveira, José Aguiar, Angeli, Samuel Casal, Osmarco Valladão, Manoel Magalhães, Antônio Cedraz, Erica Awano, Luciano Félix, Gustavo Duarte, Fábio Lyra, Fernando Gonsales, Vinicius Mitchell, Fernandes, Rafael Sica, Spacca, Wander Antunes, Fabio Cobiaco, Ziraldo, Christie Queiroz, Dalcio Machado, Jô Oliveira, Guazzelli, Laudo, Marcelo Campos, Renato Guedes e Vitor Cafaggi.

Mauricio de Sousa por 50 Artistas
Brochura.
Publicado em 2009 pela editora Panini/Maurício de Souza.
190 páginas
Formato: 27,5 x 19 cm
R$ 58,00

Quer adquirir a sua? Entre em contato!
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Quando Tem que Ser, de Patrice Killoffer

Texto de Henrique Magalhães

Se há um país que valoriza os quadrinhos, este é a França, que lança milhares de álbuns por ano. Lá, os quadrinhos são considerados arte e seus autores têm status no mesmo nível dos grandes nomes da literatura, do cinema ou de qualquer outra expressão artística. Apesar de tamanho reconhecimento, muito distante do que ocorre no Brasil, lá ainda há motivo para se editar fanzines, para autores se organizarem em grupos e criarem editoras independentes.

Patrice Killoffer, ao lado de um punhado de companheiros, foi um dos que preferiu trilhar esse caminho, formando em 1990 L’Association, uma editora independente para abrigar os autores mais ousados, cujos trabalhos têm caráter experimental e que, de algum modo, encontram-se à margem da linguagem fácil dos quadrinhos comerciais. As publicações lançadas por L’Association viriam dar suporte à produção do próprio grupo, bem como difundir as obras de outros autores que comungam o mesmo princípio autoral.
Foi na revista Lapin – um verdadeiro álbum periódico que serve de amostragem da diversidade expressiva do grupo – que Killoffer tornou pública boa parte de seu trabalho. As histórias em quadrinhos curtas logo seriam compiladas em álbuns, dando uma visão mais abrangente da obra desse autor. Um desses álbuns chama-se Quand faut y aller, lançado por L’Association em 2006 e que agora chega ao Brasil com o título Quando tem que ser, numa produção da editora Marca de Fantasia e traduzido por Henrique Magalhães. Para isto, contou-se com a imprescindível participação não só de L’Association como da Aliança Francesa de João Pessoa, cujo diretor Mikael de La Fuente empenhou-se pessoalmente na cessão dos direitos de edição. 
Quando tem que ser talvez seja o álbum mais visceral de Killoffer. Nele, encontramos o autor desnudado por meio de pequenas histórias autobiográficas em que aparece como protagonista, encarnando suas memórias e fantasias. É interessante ver o despojamento do artista quando aborda alguns aspectos incômodos de sua infância e suas relações familiares, assim como suas relações afetivas, no desenrolar de sua vida amorosa. Killoffer não mede palavras, como numa longa sessão de autoanálise, com a segurança de quem já encarou seus fantasmas e os superou.

Apesar desse tom memorialista, Quando tem que ser é um álbum que flui como as boas obras de quadrinhos. Por vezes, Killoffer abre mão do texto em sua narrativa. Mas há histórias em que ele recorre massivamente ao texto como força expressiva, chegando próximo ao conto ilustrado. Nada disso, porém, tira o vigor da récita de Killoffer, que domina com primor a arte de contar histórias.
Outro elemento interessante neste álbum é ver a transformação visual dos quadrinhos do autor. Como o álbum reúne histórias publicadas de 1992 a 2004, assistimos à impressionante versatilidade do traço, que corresponde a várias fases de produção e se adéquam a diferentes propostas de seus quadrinhos. Esta diversidade gráfica e textual conta positivamente na edição deste álbum de Killoffer, que serve como uma introdução a sua obra, como um portfolio do artista.

Quando Tem que Ser, de Patrice Killoffer
Publicado em 2010 pela editora Marca de Fantasia.
72 páginas
R$ 15,00


Quer adquirir a sua em primeira mão? Entre em contato e venha para o lançamento do livro!
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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Killoffer em João Pessoa – Noite de Autógrafos na Comic House



O quadrinista francês Patrice Killoffer, fundador do grupo editorial L’Association, um dos mais importantes da França, estará em João Pessoa para o lançamento dos livros Quando Tem Que Ser e 676 Aparições, que acontecerá no dia 3 de novembro, na Comic House, às 19h.


O autor, que também participará do Rio Comicon depois da visita à capital paraibana, começou a publicar suas primeiras páginas em 1981, após estudar quadrinhos em Paris. Fundou a editora independente L’Association em 1990, que foi a vanguarda no movimento de quadrinhos independentes franceses, ocorrido nos anos 90. Dentre os trabalhos publicados pela editora está Persépolis, o grande sucesso de Marjane Satrapi.

Quando Tem Que Ser foi publicado no Brasil pela editora independente paraibana Marca de Fantasia que, assim como a editora de Killoffer, tem como foco a publicação de HQs e obras relacionadas ao universo dos quadrinhos. Já 676 Aparições foi publicado pela editora Barba Negra, do Rio de Janeiro.


A visita de Killiffer à João Pessoa não se resumirá a um só dia. O ilustrador, desenhista e roteirista participará da exposição Ils rêventle monde: images sur l’an 2000 (Eles sonham o mundo: imagens sobre o ano 2000) na Aliança Francesa, que acontecerá às 19h do dia 2 de novembro. No dia 4, também às 19h, será a conferência e encontro com o autor no Zarinha Centro de Cultura.

Confira a programação completa:

A vinda de Killoffer foi possível graças à ação conjunta da livraria Comic House; Aliança Francesa de João Pessoa; Escritório do livro da Embaixada da França; editoras L’Association e Marca de Fantasia; Núcleo de Artes Midiáticas do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPB e de Zarinha Centro de Cultura.

Endereços
Comic House
Esquina 200, av. Négo, 200- Tambaú
Telefone:3227 0656

Aliança Francesa
Av. General Bento da Gama, 396 – Torre
Telefone: 3222 6565

Zarinha Centro de Cultura
Av. Négo, 140 - Tambaú
Telefone: 4009 1111

Noite de Autógrafo com Patrice Killoffer na Comic House
Início às 19h - Entrada gratuita

Comic House quadrinhos que não estão no gibi
Telefone: (83) 3227.0656
Endereço: Avenida Nego, 200, Tambaú (João Pessoa-PB)
Twitter: @Comic_House




domingo, 17 de outubro de 2010

Videoclipe em stop-motion une quadrinhos e música

Edgar Franco (quadrinhista premiado com o troféu Bigorna, doutor em artes pela USP, mentor do Posthuman Tantra) e Luciano Irrthum, notório quadrinhista mineiro autor de álbuns como "A comadre do Zé" (editora Grafitti) e "O Corvo em Quadrinhos" (editora Peirópolis), juntaram esforços para criarem o videoclipe para a faixa "Killed by my low tech bot golem slave"(do EP "Teknogenetik Australopitekus" - Sonoros Recs).

Franco criou o argumento que brinca com o conceito de tecnofobia e Irrthum partiu dele e da música para desenvolver a animação em stop motion na qual sua verve irônica e autoral se destacam.

O videoclipe é um trabalho independente feito na tradição D.I.Y. é pode ser assistido no canal do Youtube do Posthuman Tantra, no Myspace da banda ou neste blog.
http://www.youtube.com/watch?v=yqvsEy_5f3k
http://www.myspace.com/posthumantantras


Texto com informações de Edgar Franco.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O Ultraje Final, de Rafael Medoff, Neal Adams e Joe Kubert

O Ultraje Final é uma pequena história de quatro páginas, que se encontra no final de Magneto - Testamento. Com arte majoritariamente em preto e branco, conta resumidamente a história de Dina Babbit. Nascida Dina Gottliebova, na Tchecoslováquia, começou a desenhar aos três anos e, na adolescência, foi deportada junto com a mãe para um campo de concentração.

Lá, depois de pintar um mural da Branca de Neve no alojamento infantil, foi descoberta pelos nazistas, que a levaram para o dr. Josef Mengele, que usava os prisioneiros como cobaias em experimentos. Ele queria que Dina retratasse alguns ciganos, para utilizar as imagens como prova da inferioridade racial deles. Dina produziu 10 retrados, com a maior lentidão que pode, para prolongar ao máximo - e, talvez, tentar salvar - a vida daquelas pessoas.

Dos dez quadros, sete foram encontrados. A artista, atualmente residente nos Estados Unidos com o marido, quis reavê-los, mas o Museu de Auschwitz, na Polônia, recusa-se a restituir as obras. O Ultraje Final, concebida no verão de 2006, faz parte de um movimento que conta com mais de 400 cartunistas, escritores, artistas e editores que dão apoio à Dina Babbit, para que ela tenha de volta suas pinturas.


O Ultraje Final, de Rafael Medoff, Neal Adams e Joe Kubert, parte de: Magneto - Testamento
Capa dura.
Publicado em 2009 pela editora Panini/Marvel.
130 páginas
Formato: 17 x 26 cm
R$ 24,90

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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Magneto - Testamento

de Greg Pak, Carmine Di Giandomenico e Matt Hollingsworth

Muito antes de Magneto iniciar sua cruzada contra a espécie humana em favorecimento aos Homo superior, ele teve uma vida "normal", aparentemente sem poderes. Ou, ao menos, tão normal quanto pode ser a vida de um judeu alemão em pleno nazismo.
Muito antes de ser Magneto, este homem era apenas Max Eisenhardt, um garoto extremamente inteligente, com grande habilidade para achar metais e fabricar coisas com ele, estudante de uma boa escola alemã, aonde começou a ser frequentemente assediado e escorraçado por professores e colegas. Isto era apenas o início. Sua família não acreditava que poderia piorar e se recusava a sair da Alemanha, como muitos judeus na época pensavam, aliás.
Com o pai, o tio, a mãe e a irmã, Max enfrentou todos os horrores que a loucura de Hitler promoveu contra judeus, negros, homossexuais e toda sorte de gente que não fosse considerada da raça ariana, pura e superior. Perdeu toda a família, foi levado para um campo de concentração, no qual encontrou um professor, que também viu morrer. Teria sido o passado tenebroso que o levou a ser Magneto, jurado inimigo dos humanos comuns?

Testamento é uma história ricamente colorida e detalhada, o que chega a dar um tom documental aos quadrinhos, pois remete com franqueza a um período assustador da História humana, sem deixar de ser instigante e de prender a atenção do leitor. O volume reúne as edições da minissérie X-Men: Magneto - Testament.

Magneto - Testamento, de Greg Pak, Carmine Di Giandomenico e Matt Hollingsworth
Capa dura.
Publicado em 2009 pela editora Panini/Marvel.
130 páginas
Formato: 17 x 26 cm
R$ 24,90

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sábado, 2 de outubro de 2010

Hellblazer: Highwater - Pecados do Passado, de Brian Azzarello

Nesta edição de Hellblazer, Constantine chega a Highwater, depois de passar por um bar de beira de estrada em Congelado, para desvendar o verdadeiro motivo do suicídio de seu amigo Lucky. Na cidade, ele pede informação a um grupo de jovens tatuados, de cabelo raspado e fortes, claramente neonazistas. Eles indicam a direção da casa de Marjorie, viúva de Lucky, e John encontra-se com ela.


Em paralelo, o grupo de defensores da “supremacia branca e americana” segue sua rotina normal, comprando armas judias para combater negros e judeus, reinterpretando a Bíblia de forma que ela justifique seus atos e fazendo lavagem cerebral em adolescentes e adultos perdidos. Marjorie inclusa.

Com arte de Marcelo Frusin, Highwater mostra Constantine mais uma vez resolvendo problemas terrenos, desta vez bem mais sérios e profundamente enraizados do que na edição anterior. Ainda assim, o britânico não dispensa uma ajuda sobrenatural, bem como conversas com o amigo morto e o uso de um golem.

Nas histórias Uma Nova Camada de Tinta Vermelha e Caçando Demônios, com arte de Giuseppe Camucoli e Cameron Stewart, Constantine é mostrado em seu tempo livre, jogando, bebendo, transando, na companhia de amigos. Entre as diversões, pesca algumas informações que podem lhe ser úteis, como o fato de ter sido declarado morto. Na última história, no entanto, é mostrada em paralelo uma trama envolvendo Stanley, um americano rico e entediado com a quantidade de dinheiro que possui.

Hellblazer: Highwater - Pecados do Passado, de Brian Azarello

Brochura.
Publicado em 2010 pela editora Panini/Vertigo.
148 páginas
Formato: 16 x 25 cm
R$ 19,90

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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Hellblazer: Congelado, de Brian Azarello

Hellblazer começa com o britânico John Constantine em um bar americano, após ter sido dado como morto em uma revolução numa penitenciária de segurança máxima, na qual fora preso por um crime que não cometeu. Ali, ele é “convidado” a terminar um trabalho e alertado para o fato de que ainda há gente em seu encalço.

Com arte de Steve Dillon, este é apenas o prelúdio para a história Congelado. Em meio a um nevoeiro, Constantine encontra um bar de beira de estrada aberto, com uma família em viagem que foi obrigada a parar ali e alguns habitantes locais. Diante de um assassinato ocorrido no estacionamento, as pessoas começam a discutir sobre o serial killer do além Geleiro. Caçador de demônios experiente, Constantine sabe que o fantasma não passa de uma lenda. Devido à chegada de assassinos de verdade, o britânico explora a lenda e usa sua lábia para resolver a situação.


As três primeiras partes de Congelado também têm Steve Dillon como artista. A conclusão foi desenhada por Marcelo Frusin. Nesta história, não há tanto do sobrenatural, normalmente existente em outras narrativas de John Constantine, mas um jogo de habilidade, indução e inteligência, características sempre presentes no britânico.

Hellblazer traz ainda Almofadinhas e Ingleses, com roteiro de Brian Azzarelo, como a anterior, e Guy Davis como artista convidado. John Constantine ainda não era o caçador de demônios com o qual estamos acostumados, mas um jovem punk, com uma banda, que não acreditava em nada além deste mundo.

Ele é contratado por um americano para que consiga um artefato místico, o Relógio de Rasputim, com o qual seria capaz de prever o futuro. Constantine acredita tanto na possibilidade de tal relógio existir como no livro que Angie diz ter achado, que conta a história futura de quem quer que se deseje saber. Enquanto John arma para cima do americano, Stanley, Angie lê o futuro dele no misterioso livro, que acaba parando em mãos erradas.


Hellblazer: Congelado, de Brian Azarello
Brochura.
Publicado em 2010 pela editora Panini/Vertigo.
172 páginas
Formato: 16 x 25 cm
R$ 24,90

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